Portanto, irmãos, temos plena confiança para entrar no Lugar Santíssimo pelo sangue de Jesus.
Assim, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade.
A palavra de Deus nos convida a entrar no Santo dos Santos e nos aproximar do trono de Deus — o trono da graça — para encontrarmos graça que nos ajude no momento oportuno.
Este é um convite real, não uma figura de linguagem. Muito embora nós não o vejamos, devemos crer, pela fé, que, quando oramos, somos recebidos pelo próprio Deus altíssimo, no lugar da sua habitação.
Se, por um momento, o Senhor abrisse nossos olhos, como abriu os olhos do servo de Eliseu, nós nos veríamos perante a glória do Senhor dos Exércitos, e ficaríamos assombrados, como Isaías.
Nosso assombro e reverência não devem ser menores, só porque se trata de uma realidade que ainda não vemos, porque embora nós não vejamos a Deus, ele não apenas nos vê, como também nos ouve.
Isto é real, volto a dizer! Não é um faz de conta, pelo menos não para Deus, porque, para que possamos entrar no Santo dos Santos, ele enviou seu filho unigênito, para morrer por nós e, com seu sangue, nos abrir um vivo caminho para ele.
Ninguém entra no Santo dos Santos para ser ignorado. Você entende isso? Cristo não nos abriu um caminho, com o seu próprio sangue, através do véu, para depois sermos rejeitados ou desconsiderados… mas sim para encontrarmos graça.
“Sendo assim, aproximemo-nos de Deus com um coração sincero e com plena convicção de fé”. “Assim, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade.”
Temos que ter plena convicção de fé não apenas para entrar, mas também para sair da presença de Deus, crendo que já recebemos o que a ele pedimos. Temos três bons motivos pelos quais crer:
- O primeiro é que fomos recebidos pelo altíssimo no seu santuário;
- O segundo é que, se fomos recebidos, fomos, também, ouvidos; e
- Se fomos ouvidos, fomos também atendidos.